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Amazônia, Pará, Brazil
Gestor Ambiental, Técnico em Pesca e Aquicultura, com experiência em pesca artesanal continental, estuarina e litorânea. Trabalhou no Departamento de Ictiologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (convênio, FINEP/IBAMA/MPEG/CNPq); no Projeto de Manejo dos Recursos Naturais da Várzea, Sub Projeto Estatística Pesqueira, do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil do Ministério do Meio Ambiente (conv. MMA/FADESP/UFPA); no Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM / WWF) e foi colaborador na Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do Trabalho (FUNDACENTRO-Pará / Mistério do Trabalho e Emprego.). Atualmente é Extensionista Rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará – EMATER.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O PEIXE COMO ALIMENTO.

 

Texto: Nadson Oliveira

Apesar do consumo da carne do pescado ainda ser inferior à de outras carnes, não tem quem não saiba que o peixe é um alimento nutritivo e é aconselhável a ser consumido pelo menos três vezes por semana, intercalado com outros tipos de carnes, sendo fonte de proteínas de alto valor nutritivo, e de vários minerais essenciais, além de vitaminas e de gordura, é um tipo de carne rica em nutrientes.
Para que a alimentação se torne mais rica e nutritiva, os nutricionistas de plantão sempre incentivam o consumo de peixes, pois, é um alimento de altíssimo sabor e valioso sob o aspecto nutricional. Em geral a carne do pescado é rica em proteínas, lipídeos e ácidos graxos polinsaturados, o famoso ômega 3, que reduz os teores de triglicerídeos e colesterol sanguíneo, e consequentemente os riscos de incidência de doenças cardiovasculares como arteriosclerose, enfarto do miocárdio e trombose cerebral.
A carne de pescado também possui, proteínas com valor nutricionais superiores as das carnes vermelhas. Além disto, às proteínas são de altas digestibilidades. Possui baixo teor de gordura. Em geral, tem menos valor calórico que outros tipos de carnes. Contém uma grande quantidade de fósforo. São versáteis e de fácil preparo. A comercialização se dá na forma in natura, (resfriado ou não) ou congelado. Podem ser adquiridos também em conservas (enlatados), filetados, embutidos (salsicha e linguiça), salgados, salmonados ou defumados. 
Os peixes cozinham-se em pouquíssimo tempo e podem ser usados em diversas preparações como: ao molho, empanado, assado, moqueado, cozido, grelhado, ensopado, frito e até mesmo cru.
Entre os peixes, encontramos centenas de variedades. Certas espécies são de água doce, como o Pirarucu, surubim, Tucunaré, Pirarara, Tambaqui e Jaraqui; outras vivem na água salgada como, a Pescada Amarela, Gurijuba, Pargo, Cação e Pescada Gó; temos também as de água salobra que em certo tempo pode estar na água doce ou em água relativamente salgada, como a Dourada, Piramutaba, Tainha, Bagre, Camurim e Pescada Branca.

Para conveniência na explicação do pescado, temos: Peixe (Cação, Pescada Amarela, Pirarucu e Piramutaba), crustáceos (camarão, caranguejo, siri e lagosta) e moluscos (ostra, mexilhão, sururu, turu e lula). 




- Para uma dieta saudável e correta, procure orientação do seu médico/nutricionista. 
         - As informações disponíveis neste texto é de caráter informativo e educativo.

Texto: Nadson Oliveira (direitos reservados)

3 comentários:

  1. Gostei disso, "Para conveniência na explicação do pescado, classificamo-lo em peixe (camurim, pirarucu e piramutaba), crustáceos (camarão, caranguejo, siri e lagosta) e moluscos (ostra, mexilhão, sururu, turu e lula). Ainda podemos e devemos mencionar a tartaruga, o tracajá e o jacaré, apesar da proibição da captura, pois, estas carnes são de aproveitamento muito difundido na Amazônia". Agora entendi!

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  2. Depois dessa, Peixe na mesa, sempre! rsrsrsrsrs

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