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Amazônia, Pará, Brazil
Gestor Ambiental, Técnico em Pesca e Aquicultura, com experiência em pesca artesanal continental, estuarina e litorânea. Trabalhou no Departamento de Ictiologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (convênio, FINEP/IBAMA/MPEG/CNPq); no Projeto de Manejo dos Recursos Naturais da Várzea, Sub Projeto Estatística Pesqueira, do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil do Ministério do Meio Ambiente (conv. MMA/FADESP/UFPA); no Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM / WWF) e foi colaborador na Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do Trabalho (FUNDACENTRO-Pará / Mistério do Trabalho e Emprego.). Atualmente é Extensionista Rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará – EMATER.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Por que a agroecologia?












A maior parte da produção de alimentos (bovinos, ovinos, suínos, caprinos, aves, frutas, legumes, cereais/grãos, peixes, tubérculos e hortaliças) é feita de forma insustentável: gastando muita água na agricultura e na piscicultura, poluindo rios com produtos químicos e ração industrializada, usando muito fertilizante químico para o aumento da produtividade da planta, Jogando muitos venenos nas pragas das culturas, aplicando muitos hormônios e antibióticos nas aves e peixes, derrubando e queimando a mata nativa, eliminado APPs e corredores ecológicos, ocupando muitos hectares com um único tipo de cultivo, cansando a terra através da mecanização forçada, modificando radicalmente a paisagem, extinguindo as espécies de plantas e animais nativos e endêmicos e esgotando águas e terras de uma maneira irreparável.

O sistema agroecológico é uma maneira de produzir alimentos de forma sustentável:
·         Usando o controle biológico e natural em vez de defensivos químicos;
·         Conservando as nascentes e protegendo os rios;
·         Diversificando os cultivos para poupar a terra e melhorar sua fertilidade;
·         Cultivando e criando em harmonia com a natureza para conservar os recursos naturais para as futuras gerações;
Isto que é agroecologia ou produção agroecológica!

Não esquecendo que os produtos cultivados de maneira ecologicamente correta podem ser chamados de alimentos orgânicos, e quando você consome esse produto está fazendo o bem a sua família, ao planeta terra e aos pequenos agricultores que também são chamados de agricultores familiares.
Ele é chamado de agricultor familiar porque junto com sua família planta de tudo um pouco, para o próprio consumo e para obter renda a fim de manter sua propriedade e dessa forma ele conserva o meio ambiente. Respeita as águas e o solo, pois depende deles para viver e permanecer na propriedade com a família.

Mais informações sobre o assunto acesse o site da secretaria de agricultura familiar (SAF) e ministério do desenvolvimento agrário (MDA).
Texto e Imagem: Nadson Oliveira
Local da Imagem: Transamazônica (Itupiranga - PA)

terça-feira, 24 de maio de 2011

EMATER recebe visita de alunos do curso de pesca do IFPA – Campus Belém











A Unidade Didática e Agroecológica de Bragança (UDB) da EMATER Pará recebeu nesta segunda-feira (23/05), a visita dos alunos do Curso de Pesca, do Instituto Federal do Pará - IFPa, campus Belém, que estão cursando a disciplina de extensão pesqueira.

No período da manhã, receberam informações sobre extensão rural através de palestras técnicas e didáticas, que tiveram como facilitadores o Eng. Ambiental Jardel Queiroz coordenador do escritório local de Bragança, o Técnico agrícola o Sr. Técio coordenador da UDB, a Eng. de Pesca Maria Eduarda, a Técnica Social a Sr.ª Maria da Conceição e o Sr. Nadson Oliveira técnico em Pesca e Gestor Ambiental. Ambos Extensionistas Rurais da EMATER de Bragança. E no período da tarde, conheceram as dependências da Unidade Didática e os projetos agroecológicos em andamento. Também visitaram o porto/trapiche de Bragança onde receberam informações técnicas sobre pesca artesanal  do extensionista rural da EMATER, Nadson  e do próprio pescador, os Srs. Francisco e Kaiser, mestres de pesca. Conheceram os equipamentos e as dependências da embarcação: casa de máquina, urnas, comando, equipamentos de navegação, apetrechos de pesca, polpa e proa.

A professora, Priscila, que coordenou a visita dos alunos até a UDB, salienta a importância desta visita: “procuro trazer os alunos ao campo para conhecerem a realidade do pescador”.
Alunos: Vanessa, Jéssica, Roseane, Aline, Suzana, Saulo, Larisse, Maria Cristina, Aline, Clarisse, Patrícia e Arthur.

Texto: Nadson Oliveira
Imagem: Arquivo EMATER PARÁ


domingo, 15 de maio de 2011

MIGRAÇÕES DOS PEIXES DA AMAZÔNIA.

Muitos peixes estão constantemente viajando. Seja para alimentação, proteção, reprodução ou simplesmente genético, esse espetáculo enche os olhos e deixa muitos pesquisadores ainda confusos.
Há muito tempo sabemos que as temperaturas, as correntes marinhas e as concentrações de organismos aquáticos guiam os peixes oceânicos Mas ainda existem outras migrações que nos deixam a pensar.
Ao longo dos tempos pesquisas comprovaram que muitos peixes migram em busca de melhores locais para desova e alimentação. Algumas espécies como o bacalhau e merluza, costumam ocupar diferentes áreas em diferentes períodos de sua vida, estimuladas pela quantidade de alimento disponível e possivelmente também pelo desejo instintivo de reduzir o canibalismo.
Na Amazônia existem espécies que fazem longas, médias e pequenas migrações durante todo ano, seja nas águas salgadas e doces. As mais longas e espetaculares são a da dourada e piramutaba que chegam a percorrer mais 6 mil quilômetros do estuário e litoral até a cabeceira do rio amazonas e seus afluentes. Temos as migrações litorâneas: serra, pescada gó, tainha e pirapema, e outras de menor percurso no caso do jaraqui, da branquinha e o voador, tanto na bacia amazônica como na bacia do Araguaia Tocantins.
No período de migração, também conhecido como piracema para as espécies continentais, podemos considerar de período critico para a IctioFauna da Amazônia. É nesta época que constatamos os maiores crimes contra nossos peixes.
“A pesca predatória, a poluição das nascentes, a pesca no período de defeso, a mudança da temperatura dos rios e lagos, balneabilidade, destruição dos manguezais e a destruição das matas ciliares, prejudicam espécies migratória reservando um futuro drástico para os recursos pesqueiros da Amazônia brasileira”.
Texto: Nadson Oliveira (direito reservado)

terça-feira, 10 de maio de 2011

Projetos de Pisciculturas Irresponsáveis Poderão Causar a Eutrofização de Rios e Lagos da Amazônia.


A grande quantidade de ração dada ao peixe e camarão é gerador de grande acúmulo de matéria orgânica no fundo dos viveiros ou tanques. O alimento não consumido e as fezes contribuem diretamente para poluição dos viveiros, consecutivamente para o corpo de água, através das descargas de efluentes sem tratamento adequado. Também causa eutrofização de rios e lagos, através do acúmulo de nutrientes como Nitrogênio e Fósforo, encontrados em abundância nas fezes dos animais. A água enriquecida faz com que se proliferem bactérias, plâncton e algas, muita delas tóxicas que, ao morrerem causam gosto e odores desagradáveis, além de consumirem oxigênio dissolvido e matarem muitos peixes. Também responsável pela perda de biodiversidade.

A intensificação da aquicultura na Amazônia, através de incentivos do poder publico para a produção de proteína animal e geração de renda nas propriedades rurais sem a preocupação com os efluentes, poderá poluir muitos rios, lagos e córregos da Amazônia, por meio de uma série de drogas terapêuticas e substâncias químicas. Quando essa atividade é desenvolvida nas áreas de mangues (ecossistema de extrema importância para vida marinha), a cada metro de área destruída o mar deixará de produzir centenas de peixes, crustáceos e moluscos.

Os criadores (produtores) devem se preocupar em aplicar métodos de avaliação e recuperação para a água utilizada nos tanques e viveiros e respeitar as normas atuais sobre a obtenção, uso e reuso. Principalmente nas criações intensivas e semi-intensivas. Cobre do órgão responsável pelo projeto.

“Quando um profissional visitar sua propriedade para implantar um projeto aquícola, nunca esqueça que a matéria prima da vida é a água”.

Texto: Nadson Oliveira (todos os direitos reservados)
Imagem (organograma): UFRRJ

domingo, 8 de maio de 2011

SAÚDE DO TRABALHADOR DA PESCA

Pescador Artesanal



Segundo a Constituição Federal do Brasil, no seu artigo 196, “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantida mediante políticas socioeconômicas que visem à redução de riscos, doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. No entanto, a população brasileira apresenta um quadro de saúde grave, determinado pela situação de pobreza e ausência de informação. Neste quadro se inserem os trabalhadores da pesca, particularmente impactados pela carência de informações e capacitação.
Com relação ao acesso a rede de saúde, nota-se que apenas uma parte tem essa oportunidade, deixando muito a desejar, uma vez que no Brasil a assistência médica está sendo prestada cada vez mais pela iniciativa privada. Os serviços médicos têm custos elevados, tornando-se inacessível para o pescador, e o setor público restringe sua oferta aos serviços básicos.
Constata-se um grande número de doenças/acidentes de trabalho que afligem os pescadores tais como: dores na coluna, doenças de pele, problemas de vista, entre outras, podendo às vezes ser consideradas como resultantes da exposição a riscos no trabalho. As atividades intensivas da mão-de-obra da pesca provocam elevado desgaste físico, comprometendo sobremaneira a saúde dos trabalhadores.

"O TRABALHADOR DA PESCA É O RECURSO HUMANO QUE SOFRE O MAIOR IMPACTO DOS AGENTES DE RISCO NOS AMBIENTES DE TRABALHO".

Este é um cenário desafiador para quem visa a cidadania plena dos “homens das águas”





Texto e Imagem: Nadson Silva Oliveira (parte de texto/todos os direitos reservados) 






quinta-feira, 5 de maio de 2011

Agora você pode acompanhar em tempo real a concentração de CO2 no planeta através do blog


O Relógio Carbônico tem o objetivo de mostrar o incremento do CO2 na atmosfera a cada instante, apresentando em tempo real uma estimativa da concentração do gás atmosfera. Para funcionar, o Relógio Carbônico utiliza os dados gerados pelo Laboratório de Monitoramento e Diagnóstico do Clima, localizado a 3500 metros de altitude no observatório de Mauna Loa, no Havaí.
O laboratório é considerado um dos mais confiáveis do mundo para esse tipo de avaliação, uma vez que ar coletado não sofre a influência de nenhuma fonte evidente de poluição industrial ou outra fonte natural de absorção de CO2, como uma floresta. Além disso,o laboratório possui a maior série histórica de amostragens, com dados coletados desde 1955.
Os valores exibidos são uma projeção baseada nos últimos dois meses e descartam as variações sazonais causadas por alterações na taxa de absorção do poluente por plantas e oceanos ao longo dos anos.
Dióxido Carbônico
Descoberto em 1754 pelo escocês Joseph Black, o dióxido de carbono é um gás fundamental para a manutenção da vida no planeta. Sem ele, plantas e outros organismos não realizariam o processo da fotossíntese, que transforma a energia solar em energia química. Este processo é uma das fases do chamado ciclo do carbono, vital para a manutenção dos seres vivos.
Entre os séculos 18 e 19, o nível do dióxido de carbono presente na atmosfera era de aproximadamente 280 ppm (partes por milhão), mas após a Revolução Industrial, no final do século 19, esse valor não parou mais de crescer e atualmente já atinge quase 390 ppm, um aumento de 39%.
Devido ao aumento da temperatura do planeta nos últimos 100 anos, diversos cientistas associaram o fenômeno ao incremento da concentração de CO2 e hoje o gás é considerado o maior vilão responsável pelo Aquecimento Global, junto ao metano, ozônio e CFCs.
Tendências
O excesso de dióxido de carbono presente na atmosfera é resultado direto da queima de combustíveis fósseis, especialmente pelo o setor industrial e de transporte. Além disso, reservatórios naturais de carbono também estão sendo afetados pela presença do Homem. O solo e os oceanos possuem gigantescas reservas de CO2 muito superiores à da atmosfera e alterações nesses sistemas podem representar importantes fontes de transferência do gás para a atmosfera.
Um estudo publicado pela revista britânica Nature afirma que somente uma revolução no uso da energia poderá evitar uma catástrofe devido ao aquecimento global. Segundo o estudo, mantendo o atual ritmo de emissão de carbono a elevação da temperatura na Terra ultrapassará com facilidade a meta de 2 graus Celsius prevista para o final do século.
Níveis de concentração
A maior parte dos estudos atuais mostra que se os esforços para se conter as emissões não forem ampliados, até o final do século a concentração de dióxido de carbono na atmosfera atingirá 760 ppm, o dobro da atual. Algumas estimativas mostram que na metade do século 21 a concentração será de 500 ppm.
De acordo com os cientistas, para que a temperatura não ultrapasse a marca de 2 graus Celsius até o final do século, é necessário que a quantidade de CO2 emitida não ultrapasse 1000 gigatoneladas até o ano de 2050.
Considerando-se que apenas nos primeiros sete anos do século 21 a humanidade já emitiu aproximadamente 250 gigatoneladas, estima-se que até 2050 a quantidade emitida ficará em torno de 1750 gigatoneladas, quase o dobro do limite.


Texto: Apolo11.com (na integra)
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domingo, 1 de maio de 2011

Rede WWF celebra 50 anos de sucesso na conservação da natureza.


Durante a comemoração que reuniu os funcionários e apoiadores da Rede WWF em Zurique, na Suíça, para celebrar meio século de existência da organização, o convidado de honra, arcebispo Desmond Tutu – um defensor antigo do desenvolvimento justo e sustentável – alertou para o fato de que nós vivemos hoje num mundo ameaçado pela ganância e o consumismo.
"Nosso desejo de consumir tudo o que tem valor não conhece limites, extraímos todas as pedras preciosas, todas as gotas de petróleo e cada criatura dos mares,” afirmou o arcebispo sul-africano. “Essa atitude de perseguir o lucro mina o nosso presente e o nosso futuro. Existe gente demais se aperfeiçoando cada vez mais em explorar o patrimônio ambiental que pertence a todos nós. Não é que estamos caminhando para um desastre ambiental – ele já existe e fomos nós que o criamos.”
"Fomos feitos para viver num mundo que compartilhamos e para viver como membros de uma mesma família”, disse o arcebispo Tutu. "No entanto, sempre que olhamos ao nosso redor, é devastador ver todas as iniqüidades e o nível de pobreza. Nossa população cresce, a degradação ambiental cresce. Como podemos resolver essas desigualdades quando só se fala em crescimento, crescimento, crescimento?"
Mesmo assim, o arcebispo soou otimista ao afirmar que acredita que a humanidade seja capaz de aprender a viver dentro de seus limites. "O que existe é suficiente para todos, embora não baste para aplacar nossa cobiça," observou. "Há o suficiente para que todos nós possamos viver uma vida plena – então por que se quer destruir a única casa que temos?"
Desde 1961, a Rede WWF tem ajudado a viabilizar a proteção de mais de um bilhão de hectares (na forma de parques e reservas), a recuperação de diversas espécies que estavam à beira da extinção e a captação de mais de um bilhão de dólares para financiar o trabalho de conservação ambiental. A organização conta, hoje, com o apoio de mais de cinco milhões de pessoas e atua em mais de 100 países de cinco continentes.
A presidente da Suíça, Micheline Calmy-Rey, destacou as realizações da Rede WWF e afirmou que a organização é vital no mundo de hoje. “A proteção e o uso sustentável dos recursos naturais constituem uma das questões mais urgentes da atualidade. Graças à Rede WWF, nós aprendemos que temos que adotar uma abordagem holística em relação ao meio ambiente,” declarou. "Cada vez é mais importante tratar das questões ambientais tanto em nível global quanto em nível local," concluiu.
Durante o evento de gala realizado em Zurique, os convidados ouviram a presidente mundial da Rede WWF, Yolanda Kakabdse, resumir os avanços obtidos na conservação da natureza durante esse último meio século. “Quando a Rede WWF foi fundada não havia ministros do meio ambiente nem qualquer tratado internacional nessa área. Hoje os governos em todo o mundo contam com ministros do meio ambiente e cada vez mais se utilizam tratados para fazer a governança e a proteção do meio ambiente”, afirmou Yolanda Kakabdse.
Desde sua criação, essa organização foi construída por indivíduos profundamente apaixonados e inspiradores, comprometidos com o fim da degradação ambiental e com a construção de um futuro onde as pessoas possam viver em harmonia com a natureza”, afirmou Yolanda Kakabdse. Ela também fez uma brincadeira e disse que o Duque de Edimburgo (príncipe Philip, do Reino Unido) – presidente emérito da Rede WWF – estaria presente (à festa de aniversário da Rede WWF) se não fosse o casamento da família real em Londres, no mesmo fim de semana. A mensagem enviada pelo Príncipe Philip diz que "Talvez a maior realização (da Rede WWF) até agora tenha sido fazer com que um número significativo de pessoas de todas as comunidades, em todas as partes do mundo, tenha se conscientizado sobre as graves ameaças que pairam sobre o meio ambiente natural mundial."
A âncora da TV Al-Jazeera, Veronica Pedrosa, apresentou um vídeo com uma mensagem gravada do famoso naturalista e comentarista de rádio britânico Sir David Attenborough, em que ele diz que organizações ambientalistas como a Rede WWF tornam-se cada vez mais importantes no momento em que o planeta enfrenta seus maiores desafios. “Como mostrou a Rede WWF, esta é uma questão que diz respeito a todos, porque afeta a todos”, declarou Sir David. "Dependemos do mundo natural para tudo aquilo de que precisamos. O trabalho da Rede WWF é mais importante hoje do que nunca e merece todo o apoio que puder obter.”
O Diretor Geral da Rede WWF, Jim Leape, lembrou os convidados sobre o motivo pelo qual eles estavam ali e sobre o trabalho que ainda precisa ser feito para se alcançar um mundo justo e sustentável para todos. “Sem nossos esforços, o mundo seria hoje muito mais pobre; no entanto, é irônico e cruel que, por mais que se tenha alcançado, ainda é preciso encontrar uma maneira de fazer mais. Precisamos achar uma maneira de frear as linhas que definem nosso futuro – carbono, água, recursos pesqueiros, erosão da biodiversidade; o tecido da vida está cada vez mais frágil. Temos que achar uma nova maneira de estabelecer ligações com a natureza."
"Vivemos numa sociedade crescentemente urbanizada e que ignora, em grande parte, as maravilhas que nos inspiram. E vivemos numa economia que muitas vezes ainda teima em ser indiferente aos sistemas naturais dos quais depende”, afirmou Jim Leape.
Texto: WWF (na íntegra).