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Amazônia, Pará, Brazil
Gestor Ambiental, Técnico em Pesca e Aquicultura, com experiência em pesca artesanal continental, estuarina e litorânea. Trabalhou no Departamento de Ictiologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (convênio, FINEP/IBAMA/MPEG/CNPq); no Projeto de Manejo dos Recursos Naturais da Várzea, Sub Projeto Estatística Pesqueira, do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil do Ministério do Meio Ambiente (conv. MMA/FADESP/UFPA); no Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM / WWF) e foi colaborador na Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do Trabalho (FUNDACENTRO-Pará / Mistério do Trabalho e Emprego.). Atualmente é Extensionista Rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará – EMATER.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

EMATER PARÁ se despede dos irmãos extensionistas Africanos e Asiáticos.





Regado com muito carimbo, peixe frito e alegria, terminou hoje (27/01) o primeiro curso internacional da EMATER, que foi realizado na Unidade Didática da Empresa (UDB) na cidade de Bragança, no nordeste paraense. Os 17 participantes todos estrangeiros são agentes públicos com formação na área agrária e trabalham no setor agrícola de seus países. A alegria dos participantes africanos contagiou os extensionistas brasileiros e todos entraram no salão, ou melhor, no corredor principal da UDB para dançar carimbó. O escritório local de Bragança, coordenado pela Engenheira de Pesca Maria Eduarda, participou maciçamente do inicio até o encerramento do evento, dando total apoio aos colegas do Escritório Central e colocando a disposição produtos artesanais de produtores assistido pela equipe técnica de Bragança aos participantes do evento. Já a jovem bióloga moçambicana Maria Isabel Omar, diretora do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Aquacultura de Moçambique, teve a oportunidade de trocar idéias e conhecimentos na própria orla da cidade de Bragança com o técnico Nadson Oliveira, onde a mesma ficou maravilhada de saber do potencial pesqueiro da região Amazônica e dos cursos oferecidos pela UFPa na área da pesca e biologia, e saiu afirmando que voltará a Bragança, e falou com sorriso no rosto: “Nadson, este lugar é PAIDÉGUA”.

Texto e Imagens: Nadson Oliveira

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