A Ictiofauna da Amazônia é esplêndida, possui o maior número de espécies do mundo. Cerca de 200 são comercializáveis e tem ótimo valor econômico. Este desempenho decorre em grande parcela das privilegiadas condições naturais existentes na região para o desenvolvimento da pesca em vários ecossistemas aquáticos: rios, igapós, várzeas, campos alagados, águas estuarinos, águas costeiras e manguezais. A preservação do ajuntamento natural desses ecossistemas é de extrema importância para as espécies Amazônicas, pois, a maioria dos peixes que vivem no mar como, camurim, manjubas, tainha, peixe serra (espadarte), cação, penetram nas águas salobras e doces. Outros, vivendo em água doce vão para o litoral. A piramutaba e a dourada passam de água doce para a salobra e vice-versa, sem o menor incidente. Seja para reproduzir, se alimentar ou puramente genético, esta mudança de ambiente é muito comum para os peixes da Amazônia. O admirável mundo da fauna aquática do Norte do Brasil continua encantando, quando citamos os maiores peixes vivendo em ambiente não muito comum para seu porte. Nos rios e estuários, encontram-se o maior peixe de água doce do Brasil, o maior peixe de escama de água doce do mundo, os maiores bagres do Brasil, seja da família dos Ariideos e Pimolidideos, e as espécies mais cobiçadas pelos amantes da pesca esportiva do planeta, o Tucunaré como exemplo.
Texto e imagens: Nadson Oliveira (todos os direitos reservados)
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